sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Lamentações de um poeta triste [fora do mundo]


Ninguém mais respeita o poeta
Ninguém mais o ama
Ninguém mais recolhe o poeta e lhe dá pão e vinho enquanto este ser polifônico ... blá blá blá #mimimi
O preço do café, do cigarro, da cachaça, da maconha, da cocaína e da cerveja subiram exorbitantemente nos últimos meses o que fez com que a as famílias de cães loucos desgarrados e uivantes à madrugada [cospem sílabas soltas e bêbadas que por vezes viram poemas] permaneçam em dificuldade constante na última temporada!
Ululas ululantes ulucidades ao pé da estada, enquanto a amada há muito já fugiu com o dono do circo!
O problema maior da intra-pós-[um agudo choro e um quase liquefeito peido de uma criança com diarreia na Guatemala ou na Ilha do Marajó interrompe o raciocínio entremeado de entrelugares, da hiperbólica ludicidade da ciência, que apesar de não ter nascido brasileira, adora uma brincadeira!]-antimodernidade tardia é o fato de que quando se tenta por o ponto poético nos “í” descobre-se que o i é um yankee desgraçado [é brincadeirinha!], um y maldito incorporado por toda essa questão já discutida por Marx desde...
Mas como eu ia dizendo...
Falou Platão uma vez: “Inocente como sou, pensava que, ao abordar qualquer questão, deveríamos permanecer na verdade”.
Ninguém mais respeita o poeta...
Ninguém mais o ama...
Ninguém mais recolhe o poeta e lhe dá pão e vinho enquanto este ser polifônico ... blá blá blá #mimimi

Um comentário:

  1. ulha!
    acho que tinha 100 anos que eu não vinha por aqui!
    os escritos continuam massa, leão!
    cheiro!
    ps - gostei do questionamento na história da TF
    serviço público né pra prestar não, mas colocar os filhos nos cursos elitizados nas universidades públicas é refresco... hihihi!

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