Ninguém mais respeita o
poeta
Ninguém mais o ama
Ninguém mais recolhe o
poeta e lhe dá pão e vinho enquanto este ser polifônico ... blá blá blá #mimimi
O preço do café, do
cigarro, da cachaça, da maconha, da cocaína e da cerveja subiram exorbitantemente
nos últimos meses o que fez com que a as famílias de cães loucos desgarrados e
uivantes à madrugada [cospem sílabas soltas e bêbadas que por vezes viram
poemas] permaneçam em dificuldade constante na última temporada!
Ululas ululantes ulucidades
ao pé da estada, enquanto a amada há muito já fugiu com o dono do circo!
O problema maior da intra-pós-[um
agudo choro e um quase liquefeito peido de uma criança com diarreia na Guatemala
ou na Ilha do Marajó interrompe o raciocínio entremeado de entrelugares, da
hiperbólica ludicidade da ciência, que apesar de não ter nascido brasileira,
adora uma brincadeira!]-antimodernidade tardia é o fato de que quando se tenta
por o ponto poético nos “í” descobre-se que o i é um yankee desgraçado [é
brincadeirinha!], um y maldito incorporado por toda essa questão já discutida
por Marx desde...
Mas como eu ia
dizendo...
Falou Platão uma vez: “Inocente
como sou, pensava que, ao abordar qualquer questão, deveríamos permanecer na
verdade”.
Ninguém mais respeita o
poeta...
Ninguém mais o ama...
Ninguém mais recolhe o
poeta e lhe dá pão e vinho enquanto este ser polifônico ... blá blá blá #mimimi
ulha!
ResponderExcluiracho que tinha 100 anos que eu não vinha por aqui!
os escritos continuam massa, leão!
cheiro!
ps - gostei do questionamento na história da TF
serviço público né pra prestar não, mas colocar os filhos nos cursos elitizados nas universidades públicas é refresco... hihihi!