segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Da infinita perfeição do não-ser!

Me escondo no silêncio
Lá onde não me comunico estou
Me escondo no escuro
Lá onde não me vejo estou
Me escondo no labirinto
Lá onde me perco estou
Quando eu morrer
Será infinita a perfeição do não-ser!

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