Sexta-feira
caríssim@s, estive contido em meu emimesmamento nos últimos dias, mas foi uma passagem filosófico-poético-existencialista transitória.
Retornei à realidade obscura de nossos dias comuns e cheguei à seguinte conclusão sobre o ser, o estar, o devir e o caralho a quatro (e a cinco também): o samba dos anos trinta é muito bom! É Bom pra caralho na verdade.
Na verdade não consigo parar de ouvir essa rapaziada toda que gravava na Casa Edson.
Sendo assim recomendo pra quem quiser que ouça sambas dos anos 30 e 40 do século XX.
Fora isso, continuo acabrunhado com a política nacional. E não vou fazer comentário nenhum sobre isso, a não ser este: Pare o mundo que eu quero descer!
Deixem-me ver se há outras novidades...
Ah tem!
Cheguei à conclusão fantástica de que o apolíneo e o dionisíaco de que nos fala o filósofo alemão pode ser entendido em linguagem dos anos 30 (nos morros cariocas) como: Malandro é malandro, mané é mané.
Inclusive pensei se Hesíodo no verso um de Teogonia, quando fala “bem primeiro nasceu o caos”, não estava se referindo a isso também...
Bom, mas ainda estou trabalhando nisso, quando chegar a uma conclusão vou fazer um livro de auto-ajuda e ficar rico.
Por enquanto tenho apenas isso a dizer: O malandro aprende, o mané nem sempre ou: a malandragem se aprende, a otariedade é congênita.
Como hoje é sexta-feira desejo uma feliz qualquer coisa a tod@s.
Saravá!
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