Hoje vou colocar meu sapato de couro verde, com listra branca ziguezagueante, língua pra fora, com se eu estivesse nos anos 80.
Vou ouvir um pouco de música excêntrica, tipo Manu Chao, Egberto Gismont, Itamar Assunção, Mestre Cupijó, etc. e tal. Arrigo Barnabé já é demais, não sou tão vanguarda e muito menos paulista.
Vou tomar uma talagada de cachaça pura, a purinha, quebra-munheca, filha-do-dono-do-engenho, suor do alambique, a branquinha, januária, jeribita, malunga, malvada, mamãe-sacode, a mardita, a capota pobre, a azuladinha, bagaceira, baronesa, birita, a tira-teima, aquela lá de Minas que guardo há tempos, a lá de Abaeté, a tira juízo, aguardente, abrideira, aca, água-benta, água-bruta, água-de-briga, água-de-cana, água-que-passarinho-não-bebe, a pinga, a quebra-guela, o cobertor de porre, três-martelos, etc., etc., etc.
Depois de tudo isso só me resta ficar embriagado e dormir!
Boa noite.
faltou cachaça aí...
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