Lampejos lancinantes de coisas que brilham inebriantemente
Pontas de pontas que vagueiam no espaço sideral
Pontas de sons, molas, molares dentes que mordem fagulhas astrais
Blins e blons, de dedos semi-colocados em cordas de violões,
Nas últimas casas do braço do violão...
Blins e blons e blins e blons e plins!
O som não descreve
Sua ausência poética, fonográfica, é sua presença sonora: sonema!
Solistas de poemosons!
(sobre o CD “Precioso” de Duofel)
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