Meu templo,
um vão entre pernas,
lugar sagrado da boemia.
Me escondo neste escuro templo,
arranjo de devoção mundana,
refúgio dos fracos e amparo dos oprimidos.
Meu templo, caverna onde o mito se refugia.
Não olho o vão,
alieno-me em gozo.
Autores: Tony Leão e José Dias Júnior
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