Dia 18 de dezembro faremos uma festa temática lembrando nossa vida universitária no curso de história (e vizinhança) na UFPA dos anos 90.
A idéia é juntar o maior numero de pessoas que conviveram na “beira do rio”, no forró do Vadião, Nas festas da CU (Capela Universitária), nas rocadas da Galeria, nos eventos do movimento estudantil, nos encontros de estudantes, nos bares da Perimetral, no “copo sujo”, no “Bar do Mezenga”, no Universibar, na militância em CAs e DCE, etc, etc. (PS.: e aqueles que freqüentavam as disciplinas também...)
A iniciativa é da turma de história de 1996 e da Canalha, grupo de amigos formado nesta época que se reúne até hoje em encontros cotidianos e em um bloco de carnaval com este nome (O Bloco da Canalha: a vil ralé que cospe no chão). Mas a idéia é juntar pessoas de outros anos (antes e depois de 1996) e de outros cursos (geografia, filosofia, letras, ciências sociais, etc.) que de alguma maneira viveram a vida universitária dos anos 90 na UFPa, sendo universitários ou mesmo perambulando pelos corredores dos blocos, pela beira do rio, e por todo os demais eventos e lugares já citados, etc.
O fato é mais ou menos o seguinte: acreditamos que quando chegamos à casa dos 30 e uns trocados (ou uns graúdos) começamos a pensar que talvez já estejamos na metade da vida (claro que isso é apenas uma possibilidade, pois podemos morrer até com 100 anos, em tese). Daí que começamos a ter saudade das coisas que vivemos na adolescência/juventude, e de coisas que achamos que vivemos, que nossos amigos viveram, que queríamos ter vivido, que inventamos pra nós mesmo que vivemos, etc. Daí passamos a inventar nossa memória e nossa geração cultural/musical.
Nós já estamos nessa! Se vocês já estão nessa fase da vida é só chegar junto na História 90’.
Levem suas fotografias, suas lembranças, poemas, fofocas, filhos, maridos e mulheres... Esperamos tod@s lá!!
Convidamos a tod@s a lembrarem as coisas, lugares, eventos, pessoas que mais lhes marcaram na UFPA nos anos 90. À Vontade pra comentar!!!
Dados do evento:
Dia 18 de Dezembro
Bar Velharia (antigo Carpe Diem). 16 de Novembro com Av. Tamandaré, na Praça Amazonas.
À partir das 14 hs
Então eu começo as lembranças. O nosso amigo e atualmente professor da UFPa, Maurício Costa me lembrou por e-mial pra não esquecermos do Rosinaldo Highlander, que segundo ele foi "o homem que atravessou todas as eras".
ResponderExcluirEstá devidamente anotado. Quem não lembra do querido Rosinaldo. Ele ainda pode ser visto nos corredores da UFPa ainda nos dias de hoje.
Quem dá mais, que dá mais????????
Ai Tony é uma pena que essas coisas nao sao combinadas com maior antecedencia! Seguro que me encantaria ter mais uma boa razao para ir a Belem, mas... assim, de golpe... Ficarei so com o gostinho... Espero que postes as fotos, claro!
ResponderExcluirE que entre as memorias, nao se esqueçam do grande Geraldo com suas escassas madeixas no alto da cabeça a resultar em um movimento muito peculiar de cabeça deste icone da historigrafia amazonida!
Um abç e boa festa!
E para proxima vez, lembrem-se dos amigos que estao longe!
Caríssim@ "Independente" tentei entrar em seu perfil pra ver quem vc era mas não consegui. Vc não assinou seu depoimento. Gostaríamos de saber quem vc é e de que ano era.
ResponderExcluirOnde está morando agora?
Realmente essa do Geraldo é excelente, quem não lembra destas e outras deste clássico da historiografia paraense rsrs!!
Espero sua assinatura.
Estou também no twitter http:twitter/tony_leao
e no facebook http://www.facebook.com/profile.php?id=1834395627
Abraços!!!!
Tony Leão.
Por e-mail, referindo-se ao comentário do Maurício Costa (repassado por mim acima), o hoje ilustre professor do NPI e antigo aluno do curso de história nos anos 90, Cleodir Morais faz o seu comentário!
ResponderExcluir"Maurício
Aliás, por onde anda o Camim (o da guitarra imaginário: dim...dim...dom.). E a caipirinha do Silvio, que, a princípio, era pra vender no Vadião, mas que, lá pelas tantas, acabava "morrendo" no fiado ou com o consumo "liberado".
Essa é uma boa Tony.
Cleodir Moraes"
Tô esperando vcs mesmos postarem seus comentários meu povo. por enquanto eu vou ficar repassando pra vcs.
Abraços Cleodir!!!!
Que legal isso, fiquei nostálgica.Apesar de ñ ter sido do curso de história em 96 trabalhava na xérox da biblioteca central e ficava a tarde lendo livros de história da arte e desenhando as figuras no papel sulfite. Em 97 entrei pro curso de artes plásticas e nossas aulas eram na beira do rio e proximidades, era uma delícia, sentava à margem do rio comendo uma tapioquinha de côco com suco de laranja...e o forró então?Que saudade!!
ResponderExcluirLembro-me de figuras que entravam e saiam da faculdade e de gente que como eu insistiam em permanecer por lá rsrsrsr, tempo bacana onde o sonho maior era mudar a nossa realidade dura.
Já topei!!!
Vou convocar minha tropa do curso de artes.
Até lá!
Lembro que eu, Tatiane, e a Marizinha (turma de 95) íamos pro Vadião com 1 real e comprávamos 3 caipirinhas (era a promoção)que duravam toda a noite! hahahaha A gente não tinha dinheiro, mas se divertia horrores!
ResponderExcluirKKKKKK essa é boa Tate!! É verdade a caipirinha era 3 por 1 R$. Isso me fez lembrar uma vez que a gente misturou caipirinha com cerveja e mais umas bebidas coloridas que alguém levou. No final a coisa ficou meio verde e acho que já tava até evoluindo pra alguma forma de vida. Tomamos todos! mais tarde eu fui descansar num banco no vadião, perto de uma caixa de som e acabei dormindo. Só fui pra casa porque o Mauro me encontrou no e me acordou!!! Depois disso ficamos só na caipirinha mesmo rsrs.
ResponderExcluirLembro disso meu amigo, lembro bem disso...rsrssrs
ResponderExcluirVocês são do tempo em que se esperava o “cristo” uma da manhã, saído do Forró da UFPA e depois terminava a noite no Bar do Matias, na José Malcher?
ResponderExcluirEu sou!!!! rsrsrsr!!!