segunda-feira, 30 de abril de 2012


Prefiro manter-me distante das catástrofes amorosas
Evito olhar fixamente olhos femininos, vagueantes
Não passo na frente de cinemas, nem compro rosas
Evito a loucura, o prazer e a dor, inerente aos amantes
Quem sabe um dia, desistirei totalmente do sexo
Então salvarei crianças e gatinhos presos em arvores
E me dedicarei a ações nobres e com mais nexo
Mesmo que no peito permaneça a dor, que a todos arde!

4 comentários:

  1. Difícil manter-se longe das catástrofes amorosas, geralmente elas acontecem com a gente como um caminhão que te atropela ao meio dia. De qualquer forma, boa sorte com os gatinhos.

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  2. "Hooooje eu tenho apenas uma peeeeedra no meu peito. E exijo respeito, não sou mais um sonhador..."

    Tanto desencanto se cura com cafuné!
    Prefiro o poema das estrias ali embaixo, doutor...!
    Ou o da língua no queixo.
    :P

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  3. O que vc tem contra gatinhos em árvores Ana? rsrs

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  4. Nada contra gatinhos, Leão! É só ordenamento de preferência.
    Prefiro língua e estria.
    :p

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