Entre panos, tecidos
Teces um sorriso tímido
E um corpo magro inclinado
E as melenas encaracoladas
Fazem te ver tão menina
“Tão menina”, eu disse!
“Mas eu sou menina!” me respondeste!
E o sorriso tímido que me deste
Me desarmou todo, me deteve!
Ai menina se eu pudesse novamente
Beijar sua mão fria no cinema
E te levar para passear comigo
Ou pelo menos adivinhar pra que horizonte olhas
Naquela foto que não paro de rever!
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