Voltando ao tema dos pregadores religiosos: quero dizer que gosto menos ainda dos engravatados, aqueles que ganham milhões e milhões explorando aqueles que ficam no meio da rua berrando no sol de meio dia, Brasil a fora, mundo a fora.
E por falar nisso estive em São Paulo há pouco tempo atrás e lá, como em quase todas as cidades brasileiras, os camaradas ficam no meio da rua fazendo sua pregação. Nada contra a priori. Inclusive vi alguns bastante criativos. Darei dois exemplos.
O primeiro que vi, no centro de SP era o camarada com o violão. Até que tocava e cantava razoavelmente bem. Bom mas isso tem em qualquer lugar! O que me chamou a atenção mesmo é que o cara cantava bem! Falo isso porque o que já vi de cantor evangélico desafinado! Pô parece que os caras pensam que Deus não tem gosto musical. Foi ele que criou a beleza meus caros, aliás, ele criou tudo!
O segundo caso foi o camarada que fazia um quadrado com giz no chão, daí ficava pregando e chamando as pessoas para aceitarem Jesus e aquela história toda. Bacana é que ninguém atravessava a linha. Formava-se um paredão ao redor da linha divisória que separava o pregador das ovelhas. Era engraçado ver que todo mundo queria aceitar Jesus, mas, “cada um no seu quadrado”!
Isso me fez lembrar como deve ser escroto se no final das contas o céu existir mesmo e Jesus também. Mas no fundo acho que os ateus iriam pro céu sim! Mas não aqueles chatos que transformam sua ideologia em fundamentalismo ateu!
Seria interessante a surpresa de um ateu empedernido chegando no céu e encontrando Marx no sindicato dos anjos!
Mas, mais legal mesmo seria chegar lá no céu e encontrarmos Jesus fumando um baseado, São Benedito mandando ver com “as mina, os mano” e Bob Marley regendo as trombetas celestiais, mandando ver no “legalize!”
em minha santa ignorância, creio não ter entendido quase nada do arrazoado do articulista. quero então contribuir, acreditando que o autor não quis se referir aos pregadores religiosos, aqueles pequenos objetos utilizados para pendurar o dinheiro do dízimo, do víntimo, ou do tríntimo, após a lavagem. o que me parece, na verdade, é que houve um erro de revisão e o autor queria falar era dos "predadores religiosos", né não?!
ResponderExcluirSabe que eu não tinha pensado nesta perspectiva ainda! Mas é algo a se considerar a revisão do termo.
ResponderExcluir