Blog para reflexões ludo-telúrico-etílico-filosófico-poético-existenciais, ou seja, pra falar tudo que mim comigo mesmo gostaria de falar. Mas todos serão bem vindos!
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Faço poemas de amor de vez em quando. Os amores vão embora, como dever ser. Os poemas ficam lá calados, esperando, Como fragmentos fossilizados do viver...
Tão bonitinho....
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